Vamos falar sobre o amor?

Vamos falar sobre o amor?

Pensando muito sobre o que escrever resolvi não apenas me prender a resenha de filmes, mas também deixar reflexões que possam penetrar na mente dos leitores e fazê-los refletir um pouco... Espero que apreciem!

Amor: Uma palavra curta, com apenas 4 letras, mas que representa um sentimento enorme, complexo, talvez o sentimento mais complexo que exista, o único inexplicável.

Existem vários tipos de amor: fraternal, platônico, e mais alguns por aí. Cada um tem sua particularidade, alguns são mais intensos do que outros e ocorrem em fases diferentes na vida de um individuo, mas um dele, apenas um, ocorre a vida toda: Eros, o amor carnal, paixão, a manifestação e a vontade de se estar com alguém.

E quanto mais pensamos no amor mais ele se desenvolve e se complexa, não é para pensarmos sobre ele e sim praticá-lo, vive-lo. Desde criança somos ensinados sobre o que é o amor, nossos pais ensinam a amá-los e respeitá-los, a amar uma determinada divindade, e a nos amarmos também. Conforme vamos crescendo e mudando percebemos que existe um mundo repleto de pessoas, de histórias, um mundo cheio de vida, o qual podemos também amar. Conhecemos essas pessoas, entramos e saímos de suas vidas, fazemos parte de sua história enquanto elas contribuem para escrever a nossa. È como se a vida fosse um trem, vamos andando pelos vagões e encontramos o mais confortável para ficar, o mais acolhedor. Em determinada idade já sabemos o que é o tal amor mais complicado, o Eros, já passamos a olhar diferente por aquele coleguinha que senta na cadeira da frente, pelo filho da amiga da mamãe, por aquele amigo que conhecemos no aniversário, pelo  linda atriz de um filme adolescente... Logo já temos a primeira decepção, o coração partido, choramos no ombro de um amigo esperando que ele nos dê a cura para o sofrimento, mas a verdade é que a cura não existe, mas o remédio que ameniza chega com o tempo. Até que o ciclo se repita.